domingo, 20 de julho de 2008

Mato

Preciso do mato de tempos em tempos. Consigo ficar sem não. Não sei de onde vem isso, mas a nostalgia do campo e a tranquilidade de uma água perto equilibra meu corpo e espírito. Já morei em beira de rio e agora queria uma beira de mar pra escutar mais aquele barulhinho bom. Na falta de água abundante, procuro um canto sossegado pra ver o verde pastar. Foi assim que dormi ontem, sob linda lua cheia, aguardando ansiosamente o dia amanhecer claro e devagar. Aquele som de natureza que acaba de acordar com raio de sol na janela despertando aquela preguiça boa. De presente, ganhei uma lambida de um pastor alemão que foi do ombro à orelha. Acabou até com a minha carência.

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