quinta-feira, 28 de abril de 2011

Magestade

" Se meu povo não é livre, eu também não sou ".
Mandela.

Escolha

Posso te sugerir trocar o domingão do Faustão por um livro sobre a vida?
Quem sabe escrever você sobre a vida !

Vai que gosta...

Paradoxo

Um dia me pego querendo fazer revolução, como a de Nelson Mandela.
No outro me vejo uma boba querendo um vestido branco e flores.

Quem eu sou?

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Valor

Conversando com a Priscila, uma pessoa que gosto muito, sobre coisas da vida:

" Estou sozinha, Rê, mas feliz por não deixar que meu coração aceite menos do que ele merece ". 

Motivo simples da minha admiração.
Dica preciosa para as mulheres que estão perdidas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Como falo com a justiça?

Estou há quatro anos procurando o caminho correto para fazer justiça.
Ainda não sei como falar com ela, porque parece que continua cega como sua deusa.
Sempre achei que fosse uma cegueira inata pra não fazer injustiça e enxergar com igualdade a todos. Tenho concluído que igualdade não existe. Nem direito muitas vezes. A cegueira é proposital e agora também está com outra deficiência: a da surdez.
Grito e não consigo encontrar auxílio. Mostro e não consigo fazer com que enxerguem.
Está tudo exposto, cada papel para comprovar, tudo registrado.
Um homem - ex presidente de uma multinacional - me persegue e não é encontrado.
Já está com mandado de prisão desde julho de 2010. Ninguém acha.
É tão difícil assim se esconder da justiça?
É tão difícil encontrar alguém?
Mas ele sempre me encontra e eu , que tenho que ir para frente, sempre tenho que fugir.
Curioso é que recentemente , houve um caso de um rapaz de 23 anos assassinar 12 crianças no Estado do Rio de Janeiro e quando ele foi morto a justiça rastreou seus computadores, sua vida e suas atitudes.
No Brasil sempre conseguem encontrar provas do crime depois que o crime acontece.
Estou dizendo e repetindo: não quero virar caso de jornal e televisão. Quero justiça antes.
Se eu morrer a culpa será de vocês que estão cegos e surdos.

Renata.

Mais pérola

No Rio de Janeiro, dentro do taxi:

Eu: E o senhor tem filhos?

Taxista: Sim, tenho quatro. E três meninas.

Eu: Nossa,um homem !

Taxista: Não. Quatro homens e três mulheres.