João, querido.
Hoje você faz três anos.
Um triênio de luz em minha vida.
Feliz aniversário , meu anjo.
De longe, quero te dar uma música que me faz lembrar você todas as vezes que a ouço.
Obrigada por ter vindo à Terra e por ter me escolhido pertinho de você.
Cores, balões e muita alegria em sua vida.
Eu te amo,
Titia.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
Lixo
Abro a porta e saio com o lixo. São dez da noite.
O sensor não acende a maldita luz.
O coração acelera, o peito fica ofegante, a garganta seca.
Tremem as pernas.
Parar, voltar ou seguir em frente?
Quase nunca tive dúvida, desta vez sim.
Mas segui. Em frente e com coragem. Sempre.
Assim aprendi.
A luz acendeu. Claro, não sou da escuridão.
Coração voltou ao normal e consegui executar a simples leva do lixo pra fora.
O que está havendo comigo?
Só eu sei.
O sensor não acende a maldita luz.
O coração acelera, o peito fica ofegante, a garganta seca.
Tremem as pernas.
Parar, voltar ou seguir em frente?
Quase nunca tive dúvida, desta vez sim.
Mas segui. Em frente e com coragem. Sempre.
Assim aprendi.
A luz acendeu. Claro, não sou da escuridão.
Coração voltou ao normal e consegui executar a simples leva do lixo pra fora.
O que está havendo comigo?
Só eu sei.
Pérola passada
Paula, filha de um amigo meu, aos três anos:
" Pai, quem vende pão é padeiro?
Sim , filha.
Pai, quem vende leite é leiteiro?
É, quase isso , filha...
Pai, quem vende carne é carneiro?"
Silêncio (...)
E história pra contar, anos depois.
Sempre bom contar.
" Pai, quem vende pão é padeiro?
Sim , filha.
Pai, quem vende leite é leiteiro?
É, quase isso , filha...
Pai, quem vende carne é carneiro?"
Silêncio (...)
E história pra contar, anos depois.
Sempre bom contar.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Ano Novo.
Em 32 anos, nunca havia me separado da minha família nesta data. Sempre foi importante pra mim a energia dos que eu mais amo na virada, no recomeço de cada ano. É como uma recarga na bateria a cada vez que nos uníamos e isso me fortificava por dentro.
Mas curioso como que tudo, com o tempo, pode cair na rotina. E aí é hora de você avaliar o que faz, o que gosta e o que te faz feliz. Em todos e mínimos detalhes.
Neste ano, portanto, decidi fazer diferente. Um teste comigo mesma.
Senti a presença de todos, independente da distância. Pude percorrer o rosto e as mãos dadas de cada um, como fazemos à meia noite. Mas percebi que tanto tempo longe, as distâncias deixam de ser físicas e a proximidade prioritária é a do coração...
Isso foi muito importante pra mim. E pulei sete ondas, feliz! e com a certeza de que nada muda quando se trata de amor.
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