Ontem tive um encontro muito especial. Duas grandes amigas Ana Paula e Juliane que estão em Governador Valadares e em Rondônia, respectivamente.
Ana Paula é uma guerreira. Engenheira civil, (das melhores) trabalhou comigo no desafio chamado Irapé: Usina hidrelétrica no Vale do Jequitinhonha. Foi no trecho que nos conhecemos, na lama, nos caminhos mais complicados. Dividimos carro, quarto de hotel, comida, medos e sonhos. Despedimos e nos reencontramos novamente depois de um ano na usina de Baguari em Governador Valadares. Dividimos um prédio, cafés da manhã com muitas conversas, final de novela das oito e muitas, muitas alegrias.
Juliane, pela falta de palavras que a define é uma "coisa". Mulher dócil, humana, capaz e grande jornalista. É carioca da gema que se perdeu (ou se achou) por entre montanhas de Minas Gerais. Está láaaa em Rondônia agora e também nos conhecemos em Governador Valadares. Por algum tempo éramos eu e ela naquela cidade, naquele trabalho. Dividimos angústias, revoltas, piscina, fotografias, povoados, alegrias, decepções, sonhos e lágrimas.
Convivíamos no trabalho e nas horas de folga. Impressionante como era tudo harmônico, sem as picuinhas usuais que existem nos ambientes de trabalho com competições e mesquinharias. Nunca tive equipe como esta, nem antes e nem depois.
Pois bem, tínhamos um chefe e ele dizia: "Essa geração de 1978 é terrível!". E é mesmo. Neste ano todas nos tornamos balzaquianas. Balzaqui Ana, Balzaqui Ju e Balzaqui Rê. Cada uma num lugar, mas sempre juntas, ainda que distantes, na principal obra do ser humano: Amizade...
Ana Paula é uma guerreira. Engenheira civil, (das melhores) trabalhou comigo no desafio chamado Irapé: Usina hidrelétrica no Vale do Jequitinhonha. Foi no trecho que nos conhecemos, na lama, nos caminhos mais complicados. Dividimos carro, quarto de hotel, comida, medos e sonhos. Despedimos e nos reencontramos novamente depois de um ano na usina de Baguari em Governador Valadares. Dividimos um prédio, cafés da manhã com muitas conversas, final de novela das oito e muitas, muitas alegrias.
Juliane, pela falta de palavras que a define é uma "coisa". Mulher dócil, humana, capaz e grande jornalista. É carioca da gema que se perdeu (ou se achou) por entre montanhas de Minas Gerais. Está láaaa em Rondônia agora e também nos conhecemos em Governador Valadares. Por algum tempo éramos eu e ela naquela cidade, naquele trabalho. Dividimos angústias, revoltas, piscina, fotografias, povoados, alegrias, decepções, sonhos e lágrimas.
Convivíamos no trabalho e nas horas de folga. Impressionante como era tudo harmônico, sem as picuinhas usuais que existem nos ambientes de trabalho com competições e mesquinharias. Nunca tive equipe como esta, nem antes e nem depois.
Pois bem, tínhamos um chefe e ele dizia: "Essa geração de 1978 é terrível!". E é mesmo. Neste ano todas nos tornamos balzaquianas. Balzaqui Ana, Balzaqui Ju e Balzaqui Rê. Cada uma num lugar, mas sempre juntas, ainda que distantes, na principal obra do ser humano: Amizade...
Sempre delicada... Obrigada pelas bonitas palavras.
ResponderExcluirApós a nossa conversa, aumentaram ainda mais a minha saudade e aquele aperto por não estarmos mais trabalhando juntas. Beijo no seu coração, Ju